Fidalga, valsa lenta publicada em em 1914 pela Casa Mozart, dedicada "a sua extremosa tia Ludovina [Augusta Pereira] da Cunha [Almeida]". Seu primeiro título foi Douleur suprême, como consta no manuscrito autógrafo. Trata-se de uma das valsas mais elaboradas e delicadas do autor. Porém, mesmo se tratando de uma valsa lenta, o autor a interpretada em certas ocasiões em ritmo dançante, segundo depoimento de sua sobrinha Julita ao biógrafo Luiz Antonio de Almeida. O biógrafo também afirma que "a Brahma, àquela mesma época, lançou no mercado, com grande suporte publicitário, uma cerveja “Fidalga”, de cujo nome o compositor pode ter se aproveitado". Até 2012 recebeu pelo menos 12 gravações. 

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Partitura original

Melodia e cifra

Arranjo de Radamés Gnattali para dois pianos (Grade)

Arranjo de Radamés Gnattali para dois pianos (Piano 1)

Arranjo de Radamés Gnattali para dois pianos (Piano 2)

1ª edição (antiga)

Manuscrito (Biblioteca Nacional)

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